Preso, servidor da prefeitura é tratado pelo STF como terrorista

O servidor da prefeitura de Porto Velho, Marcio Castro Rodrigues, está no presídio Urso Branco, junto com presos de alta periculosidade, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A prisão de agora foi determinada por rompimento da tornozeleira eletrônica. Ele já havia sido preso antes, devido aos protestos de 8 de janeiro, mas havia sido solto, também por decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Marcio Castro Rodrigues não tem regalias no Urso Branco. Existem alguns presos considerados de alta periculosidade que estão como “cela livre”, mas não é o caso dele.
O servidor da prefeitura está sendo tratado como terrorista, juntamente com muitos outros que foram presos por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
O caso é que Marcio Castro Rodrigues, na visão do TSE, teria atentado contra o estado democrático de direito. Na visão do Suprema Corte, ele teria tentando dar um golpe de estado. Desarmado, em um domingo, quando não havia ninguém no Congresso, em um período em que o comando das Forças Armadas já tinha sido nomeado por Lula.
Advogados de defesa reclamam, dizendo que não têm acesso à totalidade dos autos. A OAB nacional diz que não, que está tudo certo. Dominada pela esquerda, segundo dizem, a OAB nacional, na visão de muitos advogados de defesa, não tem se importado muito com direitos de presos de direta.
Marcio Castro também estaria apresentado problemas psicológicos.